segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

TABU

OBJECTIVO: Desenvolver a capecidade de expressão oral e a sinonímia

REGRAS:

1- Divide-se a turma ao meio em 2 equipas.
2- Alternadamente, um membro de cada equipa recebe uma carta onde está escrita uma palavra para a sua equipa adivinhar, bem como as palavras tabu, isto é, as palavras que não pode usar na sua explicação.
3- Ganha a equipa que mais palavras acertar.
4- Se na sua explicação, utilizar 1 palavra tabu, o ponto será atribuído à outra equipa

Experiência Pessoal:
É um jogo que comigo sempre fez grande sucesso. Os alunos gostam imenso, talvez pelo facto de ainda não ser muito conhecido.
O papel do professor será confirmar se o aluno diz alguma palavra tabu. Para tal, deverá possuir uma fotocópia com todas as cartas usadas. Se convém ter sempre alguma coisa na manga, ficará muito bem servido com este jogo. Dá para as aulas de substituição, estudo acompanhado, Língua portuguesa.
Normalmente dou três oportunidades para acertar na palavra e quando o jogador está sem falar, dou-lhe uma tolerância de 10 segundos apenas. Enfatizar bem que não pode fazer gestos, nem a equipa pode colocar perguntas.
Ainda esta semana o usei com uma turma de sexto ano e divertiram-se muito. Obtêm-se definições muito engraçadas e até poéticas.

Fonte:
Esta pequena amostra(com regras do jogo, um exemplo e as cartas que têm de ser recortadas)- a que terão acesso no link abaixo indicado - é da Porto Editora, mas existe o jogo -Taboo - que é da empresa Parker.

http://issuu.com/xilvia/docs/tabu

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Poesia é

Identificação: actividade de introdução ao texto poético

Descrição da actividade:

O que é a poesia? O que não é a poesia? Nada melhor do que definir o que é a poesia através da elaboração de um poema colectivo, a partir da soma aleatória de palavras propostas pelos alunos.

Etapas:

1- Escrever no quadro o que será a esqueleto fixo do nosso poema:


POESIA

É + NOME + ADJECTIVO
Que + VERBO + ADVÉRBIO /OUTRAS EXPRESSÕES
É + NOME + ADJECTIVO
+ NOME

2 - Dividir a turma por filas e atribuir uma categoria gramatical a cada fila. A partir daí cada aluno escreverá num papel uma palavra da categoria gramatical correspondente. Se virmos que a turma é pouco criativa podemos fornecer alguns exemplos . Deve-se evitar "dar a papinha toda" mas quem quiser obter um resultado mais aprimorado, pode juntar algumas expressões (ex. "como a chuva que cai", "como um violino que chora", etc...) já previamente escritas.

3- Pedir ao aluno para dobrar o papel e escrever da parte de fora a categoria gramatical correspondente.

4- O número de quadras que o poema terá dependerá do número de alunos/palavras escritas. Ter em atenção que precisaremos muito mais de nomes.

5- Os papéis, uma vez recolhidos são divididos por categoria gramatical. Um aluno resgista no quadro, enquanto outro escolhe aleotariamente as palavras do nosso poema.


Experiência pessoal: É uma actividade que tem sempre bons resultados. Mesmo que as palavras assim somadas não façam aparentemente muito ou nenhum sentido, não deixa de ser poesia e estimula a imaginação dos alunos. Já fiz várias vezes esta actividade e os resultados foram sempre divertidos e até impressioantes. O professor terá por vezes de ter cuidado com a construção frásica e poderá ser necessário acrescentar uma preposição ou um artigo. Facilmente se conseguirá algo como:

Poesia
É um pássaro transparente
Que sorri a toda a gente
É uma lua estrelada
Uma fantasia


Fonte: Sinceramente não sei :)